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Aspartame faz mal? O que é e porque não consumir

Afinal Aspartame faz mal? Descobre o que é Aspartame, em que produtos está presente, o que provoca e como evitar.

Aspartame faz mal? O que é e porque não consumir

Porque evitar adoçantes artificiais?

Os adoçantes artificiais, chamados de edulcorantes, surgiram como alternativa mais saudável ao açúcar. Porém não têm nada de saudável, sendo mais perigosos, em geral, que o açúcar.

O aspartame e outros adoçantes são bastante recomendados a pessoas diabéticas ou a quem quer perder peso. Porém os seus efeitos são exatamente o contrário do publicitado, pois os adoçantes artificiais, incluindo o aspartame, favorecem o ganho de peso, porque:

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  • levam a uma fome por hidratos de carbono, ou seja, os adoçantes enganam o cérebro fazendo-o pensar que o corpo está recebendo açúcar, isto é, calorias. Todavia como o açúcar nunca chegas às células, o corpo continua a dar sinal de que necessita de mais calorias, o que aumenta a vontade de comer em busca de hidratos de carbono, os quais depois viram açúcar.
  • danificam a microflora intestinal, aumentando o risco de obesidade, diabetes e inflamação, causando disbiose que é um desiquilíbrio na microbiota intestinal.
  • aumenta o número de transportadores de glicose no intestino delgado, mais especificamente na membrana apical dos enterócitos. Assim, possibilita uma maior absorção do açúcar/glicose.

Por isso, o Aspartame faz mal e o seu consumo é pior que o açúcar.

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Que produtos têm adoçantes artificiais?

Os adoçantes artificiais não estão apenas nas gotas ou drageias para adoçar o café ou as sobremesas. Eles também estão presentes em diversos produtos alimentares.

É o caso do Aspartame. O adoçante mais comum utilizado em bebidas, refrigerantes e uma extensa variedade de produtos alimentares. Existe à venda sozinho, mas também há misturado com outros edulcorantes, como sucralose, também altamente prejudicial.

Produtos com Aspartame.jpg


Em suma, se vires a indicação sem açúcar, diet, light ou Low carb desconfia e lê o rótulo. Por exemplo rebuçados para a tosse, pastilhas elásticas, barritas, refrigerantes, bebidas energéticas, drageias refrescantes para o hálito, iogurtes, crackers, pipocas e bolachas.

Como surgiu o Aspartame

O Aspartame pode aparecer com diversos nomes. Só para ilustrar:

  • APM
  • Aspartyl-phenylalanine-1-methyl ester
  • AminoSweet

É cerca de 180 vezes mais doce que o açúcar e a sua aprovação pelo FDA (Departamento de Administração de Drogas e Alimentos Americano) foi um processo controverso cheio de pesquisas adulteradas que ocultaram que o Aspartame faz mal.

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Aspartame

A descoberta do aspartame aconteceu por acaso em 1965.
James Schlatter, um químico da empresa G.D. Searle, sintetizou o aspartame num dos passos intermédios ao tentar encontrar uma droga anti-úlcera. Porém ao manuseá-lo ficou com os dedos contaminados e ao lamber os dedos para levantar uma folha de papel, descobriu a sua intensa doçura.

Assim, o aspartame entrou no mercado como substituto do açúcar, mas pouco tempo depois em 1969 foi banido pelo FDA (Departamento de Administração de Drogas e Alimentos Americano) por provocar cancro de bexiga em ratos. A partir daí seguiu-se uma série de jogadas da indústria alimentar e farmacêutica para que este fosse reintroduzido no mercado:

  • 1974: aprovado para produtos secos, mas dadas as objeções do Dr. John W. Olney, do advogado dos consumidores James Turner e de investigações à pesquisa da G.D. Searle, o FDA colocou a aprovação do aspartame sob apreciação.

  • 1980 a 1985: foram efetuadas diversas pesquisas sobre Aspartame, das quais 74, financiadas pela Searle (empresa sua produtora), alegaram a segurança do aspartame, mas em 91 das 92 pesquisas não financiadas pela Searle, acusaram efeitos colaterais.

  • 1981: definitivamente aprovado para produtos secos.

  • 1983: aprovado para bebidas carbonatadas.

  • 1985: a Monsanto (indústria que comercializa os mais controversos agrotóxicos pelo mundo) comprou a G.D. Searle e separou-a em Searle Produtos Farmacêuticos e NutraSweet. Sendo a NutraSweet uma empresa nova, tinha o nome limpo e não estava facilmente associada ao historial da Searle, no que toca à produção do aspartame.

  • 1988: 80% das reclamações sobre aditivos alimentares feitas ao FDA foram queixas sobre o aspartame. Entre essas reações destacam-se ataques apoplécticos e morte.

O Aspartame faz mal ao quê?

A pergunta que se levanta é efetivamente o que o Aspartame pode causar no organismo.
A lista de efeitos colaterais registados é bem extensa. Entre eles constam dores de cabeça e enxaquecas, vertigem, ataques apopléticos, dormência, entorpecimento, espasmos musculares, ganho de peso, erupções cutâneas, depressão, fadiga, irritabilidade, taquicardia, insónia, problemas visuais, perda auditiva, palpitação cardíaca, dificuldades respiratórias, ataques de ansiedade, prejuízos na fala, redução da capacidade gustativa, zumbido, vertigem, perda de memória, lesões hepáticas (no fígado), comportamento agressivo, tendências suicidas e dor articular.

E ainda, segundo pesquisadores e médicos que estudaram os efeitos adversos do aspartame, o mesmo pode ativar ou piorar tumores cerebrais, esclerose múltipla, epilepsia, síndrome de fadiga crónica, doença de Parkinson, Alzheimer, retardo mental, linfoma, defeitos de nascimento, fibromialgia e diabetes.

Dr. Soffritti com o The Cesare Maltoni Cancer Research Center of the European Ramazzini Foundation realizou estudos em ratos, onde estes desenvolveram linfomas, leucemias e outros cancros. Tal comprovou o efeito multi-carcinogénico do aspartame, mesmo com o consumo de apenas 20 mg/kg de peso corporal, valor bastante inferior à dose máxima diária comummente indicada de 40 a 50mg/kg.

Então dá para perceber que quando o aspartame começou a ser mais comum em Portugal já trazia um historial de comprovada ação prejudicial…

Além disso, entretanto a Organização Mundial da Saúde, a 13 de Julho de 2023, classificou o aspartame como “possivelmente cancerígeno” para humanos.
Logo, torna-se cada vez mais evidente que o Aspartame faz mal.

O Aspartame faz mal, mas é feito de quê?

O aspartame faz mal devido à sua composição molecular, pois ao ser metabolizado pelo organismo, separa-se em:

  • Ácido Aspártico (40% da composição do aspartame)
  • Fenilalanina (50%)
  • Metanol (10%)
  • Diketo piperazine (DKP) – subproduto da metabolização do Aspartame

Composição do Aspartame.jpg

Ácido Aspártico no Aspartame faz mal?

Dr. Russell L. Blaylock (professor de neurocirurgia da Universidade Médica do Mississippi e maior autoridade mundial em excitotoxinas) provou com base em cerca de 500 referências científicas que o excesso aminoácidos excitatórios livres no sangue, como o ácido aspártico e o ácido glutâmico, são nocivos para o organismo por elevarem significativamente os níveis de aspartato e glutamato em certas áreas do cérebro.

O que são o Ácido Aspártico e o Ácido Glutâmico?

São aminoácidos não essenciais (aminoácidos que o organismo consegue produzir nas quantidades requeridas) presentes nos alimentos na sua forma natural com ligações a proteínas. Porém quando ingeridos na sua forma livre (sem essas ligações), como no aspartame, tornam-se neurotoxinas, causando ambos os mesmos efeitos prejudiciais no organismo.

Amoácidos excitatórios e excitotoxinas.jpg

Nota: O glutamato monossódico (MSG) é 99% Ácido glutâmico. O MSG também conhecido como ácido D-glutâmico, fabricado quimicamente, usualmente serve de condimento intensificador de sabor em comidas chinesas e em diversos produtos existentes nos supermercados como Cheetos. O ácido glutâmico e o MSG são fontes de glutamato livre (que dá o sabor umami que em japonês significa delicioso) e são metabolizados da mesma forma pelo organismo humano.

O que são Excitotoxinas?

São neurotransmissores que “excitam” ou estimulam em excesso os neurónios, levando-os à morte.

Como é o neuronio Versão simplificada

Isto acontece porque as excitotoxinas permitem uma entrada excessiva de cálcio Ca2+ nos neurónios, o qual ativa a produção de enzimas que vão danificar as estruturas celulares, como o citoesqueleto, a membrana e o ADN, levando à morte dos neurónios.

Citoesqueleto neuronal.jpg

A barreira sangue/cérebro (BHC – barreira hemato-cefálica), que protege o cérebro de diversas toxinas como o excesso de glutamato e aspartato, tem limitações, pois

  • não protege completamente todas as áreas do cérebro;
  • permite a entrada de glutamato e aspartato em excesso no cérebro;
  • durante a infância ainda não está completamente desenvolvida;
  • é danificada por diversas condições crónicas e agudas.

O que provoca o excesso de Glutamato e Aspartato

Esse excesso de glutamato e aspartato começa lentamente a destruir neurónios em determinadas áreas do cérebro, sendo que quando começam a aparecer os sintomas de doenças crónicas, já 75% ou mais das células neuronais dessas áreas morreram. Exemplos de doenças crónicas que estão relacionadas com a exposição prolongada a estas excitotoxinas:

  • Esclerose múltipla
  • Esclerose lateral amiotrófica
  • Perda de memória
  • Problemas hormonais
  • Perdas auditivas
  • Epilepsia
  • Doença do Alzheimer
  • Doença de Parkinson
  • Hipoglicemia
  • AIDS
  • Demência
  • Lesões de cérebro
  • Desordens Neuro-endócrinas
neurónios e alzheimer.jpg

Além destas doenças, foi informado ao FDA, o aparecimento de diversas reações provocadas pelo excesso de glutamato e aspartato como:

  • Dores de cabeça e enxaquecas
  • Náuseas
  • Dores abdominais
  • Fadiga (entrada de glicose de quarteirões suficiente em cérebro)
  • Distúrbios de sono
  • Distúrbios visuais
  • Ataques de ansiedade
  • Depressão
  • Asma
  • Distúrbios de memória e equilíbrio
  • Distúrbios de fertilidade
  • Problemas dermatológicos

Tendo em conta que uma das queixas mais comuns entre as pessoas que consomem aspartame é a perda de memória. É irónico o fabricante de aspartame G.D. Searle, em 1987, ter feito pesquisas para encontrar uma droga que tratasse a perda de memória provocada por aminoácidos excitatórios.

Convém mencionar que o risco destas excitotoxinas é bem grande em bebés, crianças, mulheres grávidas, idosos e pessoas com problemas crônicos de saúde.

Até a Federação de Sociedades Americanas para Biologia Experimental (FASEB) em Julho 1992 declarou ser prudente mulheres grávidas ou em idade de fértil, bebês, crianças e indivíduos com desordens emocionais evitarem a ingestão de ácido glutâmico livre sob a forma de suplemento.
Todavia tal conselho aplica-se também ao ácido aspártico do aspartame, dado agir da mesma forma que o ácido glutâmico, causando os mesmos efeitos prejudiciais.

Fenilalanina: o que é e o que provoca

O que é a Fenilalanina

A Fenilalanina é um aminoácido essencial, ou seja, não é sintetizado pelo organismo, tendo de ser obtido através dos alimentos. Está presente em todas as proteínas vegetais ou animais e normalmente encontra-se no cérebro. Porém quando em excesso no cérebro pode levar à morte.


Há uma desordem genética hereditária chamada fenilcetonúria (detetada no teste do pezinho) em que o organismo não consegue metabolizar a fenilalanina, havendo o risco deste aminoácido chegar a níveis excessivos no cérebro, podendo levar à morte. As pessoas com esta desordem que ingerem fenilalanina podem ter diversos sintomas de toxicidade, incluindo atrasos mentais em crianças, distúrbios intelectuais nos adultos, convulsões, problemas de pele e cabelo, deficiência mental e até mesmo invalidez permanente.

Porém, foi demonstrado que muitas pessoas, mesmo sem fenilcetonúria, que ingeriram aspartame em grandes quantidades e a longo prazo, mostraram ter níveis excessivos de fenilalanina no sangue. Aliás até uma única utilização de aspartame faz elevar os níveis de fenilalanina no sangue.

Fenilalanina no Aspartame faz mal

Assim, ao ingerir aspartame, especialmente junto com hidratos de carbono (carboidratos), ocorre um excesso de fenilalanina no sangue e posteriormente no cérebro, podendo:

– reduzir os níveis de serotonina no cérebro (hormona do bem-estar), levando a desordens afetivas como a depressão.

– originar quadros de esquizofrenia ou abrir uma suscetibilidade para ataques apoplécticos.

O artigo “ An aspartame nightmare” publicado no “Wednesday Journal”, relata a experiência de John Cook. Ele começou a beber seis a oito bebidas diet todos os dias e registou sintomas de perda de memória, enxaqueca frequente, necessidade de mais bebidas adoçadas com aspartame, amplas variações de humor com violentas crises de agressividade e 80 mg/dl de fenilalanina no sangue. Ficou demonstrado que houve alteração nas funções cerebrais e danos cerebrais. Após abandonar o uso de aspartame, os seus sintomas tiveram uma dramática melhora.

Além disso, segundo o Dr. Louis J. Elsas o aspartame é especialmente perigoso para crianças e fetos.

Lacunas nos estudos sobre Fenilalanina que ilibaram o Aspartame

Por outro lado, os primeiros estudos que examinaram a ação da fenilalanina no cérebro foram imperfeitos, pois segundo:

– o Dr. Louis J. Elsas a fenilalanina é metabolizada muito mais eficientemente por roedores do que por humanos. Logo testes em ratos vão dar sempre melhores resultados, não transparecendo os reais efeitos que causam nos humanos.

– o Dr. Blaylock demonstrou que os testes não devem ser apenas à média de concentração encefálica, mas a determinadas regiões do cérebro como o hipotálamo, o bulbo e o corpo estriado, as quais após análise, registraram elevados níveis de fenilalanina.

Desta forma os primeiros estudos sobre a segurança da ingestão do aspartame, tiveram diversas lacunas.

A par do uso excessivo de aspartame houve um aumento nas vendas de drogas do grupo ISRS (inibidores seletivos de recaptação de serotonina) como o Prozac (propriedade da empresa Eli Lilly que comprou à Monsanto os direitos de produção da hormona de crescimento bovina) e drogas para controlar esquizofrenia e ataques apopléticos.

Metanol: o que é e o que provoca

O que é o Metanol

O Metanol (álcool de madeira) é um veneno mortal. Quando está presente num alimento como fruta ou vegetal, ele liga-se à pectina e é eliminado com segurança do organismo. Porém na sua forma livre, a história é diferente…

Quando o grupo metil do aspartame se encontra com a enzima quimiotripsina, o metanol liberta-se ficando na sua forma livre e é gradualmente lançado no intestino delgado, sendo rapidamente absorvido.

Além disso quando o aspartame é aquecido acima dos 30°C, o metanol fica imediatamente na sua forma livre. Tal aquecimento acontece quando o produto que contém aspartame foi mal armazenado ou quando é um produto que necessita de algum tipo de cozimento.

Apesar desta informação ser do conhecimento do FDA, em 1993 este aprovou o aspartame em diversos produtos alimentares mesmo sujeitos a aquecimento acima dos 30ºC.

Metanol no Aspartame faz mal

No corpo, o metanol degrada-se em:

– ácido fórmico: veneno de formigas.

– formaldeído: carcinogéneo e neuro-tóxico mortal, que além de provocar dano à retina, pode interferir com a replicação do ADN e causar defeitos congênitos.

Segundo o EPA (Enviroment Protect Agency – agência americana de proteção do meio ambiente), o metanol “é considerado um veneno cumulativo devido à baixa taxa de excreção, uma vez absorvido. No corpo, o metanol é oxidado em formaldeído e ácido fórmico; ambos esses metabólitos são tóxicos.” Daí recomendam um limite de consumo de 7.8 mg/dia. Ora 1 litro de uma bebida adoçada com aspartame contém cerca de 56 mg de metanol.

Os sintomas do envenenamento com metanol incluem: enxaquecas, zumbido, vertigem, náusea, perturbações gastrintestinais, debilidade, vertigem, frios, lapsos de memória, entorpecimento e dores nas extremidades, perturbações de comportamento, neurite e problemas visuais como vista nublada, redução progressiva do campo visual, visão borrada, visual obscura, dano de retina e cegueira.

Convém mencionar que devido à falta de um par de enzimas, os humanos são muitas vezes mais sensíveis aos efeitos tóxicos do metanol do que animais. Logo, os testes com aspartame ou metanol em animais de laboratório não refletem os riscos para os humanos.

O que é Diketopiperazine DKP e o que provoca

DKP é um subproduto do aspartame produzido ao ser metabolizado pelo organismo ou em produtos líquidos que contenham aspartame e tenham estado armazenados por longo período de tempo.

O DKP está associado a tumores cerebrais (pois quando nitrosado no intestino, produz uma combinação semelhante a N-nitrosourea, uma poderosa causa química de tumor cerebral), pólipos uterinos e mudanças metabólicas do colesterol no sangue.

Mais uma vez, ironicamente, a G.D. Searle conduziu experiências animais sobre a segurança do DKP. Porém tais pesquisas ao serem analisadas apresentaram diversos erros.

Afinal o Aspartame faz mal?

Desta forma e dados os amplos estudos sobre aspartame, torna-se evidente que o aspartame faz mal e a melhor opção, pela lógica, será não o consumir.

Por outro lado, a Organização Mundial da Saúde em 2023, já o classificou como “possivelmente cancerígeno” para humanos.
Assim, torna-se uma substância que será bom evitar.

Para isso, é importante desenvolver o hábito de ler os ingredientes dos rótulos. É um hábito bastante importante para teres a exata noção do que vais comer.

Segundo o Dr. Lair Ribeiro:

“Se é diabético ou quer substituir o açúcar por adoçante é má escolha.”
“Entre adoçante artificial e açúcar eu fico com açúcar, apesar de ser prejudicial.”

Como substituir o Aspartame

Já que o Aspartame faz mal, sempre podes optar por outras alternativas mais saudáveis para adoçar. Só para exemplificar podem ser frutas como tâmaras, maçã ou banana, xarope de tâmaras, mel (de preferência sem o aquecer), açúcar de côco, rapadura, açúcar mascavo, açúcar demerara ou até mesmo açúcar amarelo.

Qualquer uma das sobremesas sem glúten que encontras aqui no site é um ótimo miminho. Todas são feitas com alguma dessas alternativas, sempre em pouca quantidade para poderes usufruir de doces de uma forma mais equilibrada.

Lembra-te que cuidares de ti é importante 💗

Este artigo é meramente informativo e baseado em informações e
pesquisas transmitidas por médicos. Caso tenhas algum problema de saúde,
consulta um profissional de saúde.

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